Cerca de 80 usuários que estavam internados há decadas em pavilhões na Colônia Juliano Moreira terão suas vidas mudadas pela possibilidade de viver em liberdade. Será inaugurada em breve, a vila residencial Estela do Patrocínio, local que está em fase final de conclusão, faltando apenas a mobilia das casas que serão as moradias dessas pessoas.
Abandonados durantes décadas, em uma época onde internação psiquiátrica era sinônimo de tratamento e o tratamento era a exclusão social, eles enfim terão dignidade para viver, e conviver em sociedade.
A vila está preparada com adequações físicas e provida com profissionais necessários para receber esses idosos.
Contudo ainda existem muitos outros usuários de longa permanência que necessitam sair das instituições hospitalares públicas e conveniadas. Este é mais um passo da reforma psiquiátrica no Rio.
"A Liberdade é Terapêutica"
(Franco Basaglia)
Bom dia!..
ResponderExcluirSou estudante de nutrição, e estou fazendo uma pesquisa sobre o uso nutricional da maconha e pacientes com anorexia... E através do site: http://odia.ig.com.br/portal/rio/sa%C3%BAde-defende-a-maconha-1.439638, conheci o site de vcs... Nesse site, informava que vocês tinham o livro:
Drogas: Clínica e Cultura/Toxicomanias, Incidências Clínicas e Socioantropológicas
disponível para download, onde posso adquirir esse livro?!... Que será usado como refêrencia bibliográfica para a confecção da minha pesquisa.
Qual o e-mail para contato de vcs?
Parabéns ao conteudo do blog, e não deixem se abater pela materia do Jornal O Dia.
ResponderExcluirO livro Toxicomanias
ResponderExcluirincidências clínicas e socioantropológicas
Antônio Nery Filho
Edward MacRae
Luiz Alberto Tavares
Marlize Rêgo
http://static.scielo.org/scielobooks/qk/pdf/nery-9788523205669.pdf
Está matéria é um total absurdo!
Olá, sou psicóloga recém formada e achei muito interessante essa iniciativa da vila residencial com intuito de proporcionar uma vida digna e humana a essas pessoas, já fiz estágio no CAPS e sei o quanto especial essas pessoas são, e o quanto elas são merecedoras de respeito que muitas vezes lhes é negado
ResponderExcluirComo disse sou psicóloga e gostaria de saber um pouco mais sobre esse projeto, como funciona,como é formada a equipe, como é possível fazer parte desta.
Meu e-mail é gisellelopes88@hotmail.com, aguardo por uma resposta, se vocês ainda estão a procura de profissional para compor a equipe, gostaria muito de fazer parte desta, para contribuir de modo a proporcionar uma vida inclusiva a pessoas com problemas psiquiátricos.
Parabéns pelo blog.